ITAPARICA: risco de favelização
Na reunião, os associados evidenciaram as muitas potencialidades do município, entre elas as condições especiais para a prática de esportes náuticos e implantação de fazenda marinha, a fruticultura, o turismo histórico, cultural, étnico, religioso, entre outros. Potencialidades comprometidas pela falta de controle e ordenamento do solo, de saneamento básico, de sistema de transportes, de abastecimento de água e energia, de educação ambiental, de qualificação de mão de obra, de equipamentos e projetos que incentivem o turismo. O descaso é tamanho que levou Itaparica a não batalhar para ver implantado no município uma Extensão da Universidade Federal da Bahia.
O presidente da ACEITA, Jadilson Fonseca, disse ser necessário que os sócios se mobilizem e mobilizem a comunidade para participar da montagem do plano estratégico que, para ser eficaz e efetivo, deve atender os interesses dos munícipes. A proposta é, feito o plano, apresentar aos futuros gestores de Itaparica, serem eleitos no próximo ano, independente de partidarismo ou de apadrinhamento político. O importante é tornar o município Itaparica um lugar com crescimento econômico e social amplo e igualitário com foco nas riquezas culturais, físicas, históricas na afirmação da cidadania em ambiente receptivo, diferenciado e com qualidade de vida .
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